Ao entrar via rodoviária na cidade de Dubai partindo da capital Abu Dhabi, após viagem de duas horas por uma estrada impecável, a impressão que se têm é que o futuro começou naquele lugar. Uma infinidade de torres empresariais e hotéis enfileiram-se por largas avenidas em um nervoso centro empresarial onde as cifras movimentadas são astronômicas.
Linhas de metrô suspensas em viadutos complementam o ar futurista da cidade. “Há dois anos tudo isso aqui era deserto”, disse o taxista indiano Muhamemed Haki, que há cinco anos vive na cidade, se referindo a um trecho em obras para construção de um dos diversos viadutos de Dubai.
Andando alguns quilômetros pode-se ver a edificação mais alta do mundo, a Burj Al Kalipha Dubai, que se tornou uma das principais atrações dos Emirados Árabes. Com cerca de 800 metros de altura, o edifício mais alto do mundo tem 160 andares de ferro, concreto e vidro e pode ser visto de qualquer ponto da cidade.
Para chegar ao topo do mundo, é preciso entrar no shopping Dubai Mall, o mesmo que possui um dos maiores aquários do mundo, além de pistas de patins no gelo e uma infinidade de lojas de griffe internacional.
Como em tudo em Dubai, para subir em um dos seus mirantes o visitante paga uma taxa salgada. São cobrados de cada pessoa 400 Dirhams, o que equivale a R$ 200. Apesar do preço, havia fila para conhecer o local nesta sexta-feira, que junto com o sábado são os dias de folga pelo calendário muçulmano. |
